(Foto: Divulgação)
De acordo com documentos enviados pela "Agusta" - empresa construtora do helicóptero - e apresentados no programa da Record, afirmam que o problema na aeronave foi causado por baixa rotação do rotor principal. Esse problema teria ocorrido, de acordo com o documento, por falta de combustível.
PROGRAMAÇÃO DO VOO
Segundo o plano de voo da equipe da Polícia Civil responsável pela investigação da chacina em Doverlândia, a aeronave seria abastecida no município de Piranhas. As informações foram publicadas pelo jornal O Popular.
O tempo de voo até uma unidade da Polícia Militar montada especialmente para dar suporte à investigação para lá foram encaminhados caminhões com combustível para abastecer o helicóptero da Polícia Civil seria de 20 minutos.
Segundo informações oficiais da Secretaria de Segurança Pública e Justiça de Goiás (SSP), após voar por cerca de 15 minutos, a aeronave caiu, já em Piranhas, numa propriedade chamada Fazenda do Boi, numa região conhecida como Bucaina ou Indaiá.
(Foto: Reprodução)
VÍTIMAS DO ACIDENTE
Os delegados Jorge Moreira da Silva (titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas), Antônio Gonçalves Pereira dos Santos (superintendente da Polícia Judiciária), Osvalmir Carrasco Melati Júnior (chefe do Grupo Aeropolicial), Vinícius Batista da Silva (titular da Delegacia de Iporá), Bruno Rosa Carneiro (chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial) e dois peritos, Fabiano de Paula Silva, lotado em Iporá, e Marcel de Paula Oliveira, lotado em Quirinópolis, estavam abordo do helicóptero.
Alem dos oficiais, Aparecido Souza Alves, único suspeito que confessou participação na chacina que deixou sete mortos em Doverlândia, também estava abordo da aeronave. O helicóptero era utilizado no trabalho de reconstituição da chacina.
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