sexta-feira, 30 de março de 2012

Helicóptero de R$ 11,2 mi é vendido no País pela primeira vez


MD Explorer chega ao Brasil em abril
MD Explorer chega ao Brasil em abril
Foto: Divulgação


O helicóptero MD Explorer chega ao Brasil pela primeira vez, por meio da distribuidora Helicentro, para concorrer com o Agusta A109 Grand New e o Bell 429. Por US$ 6,2 milhões (cerca de R$ 11,2 milhões)na configuração padrão, a aeronave biturbina pousa em São Paulo no próximo mês.
Com velocidade de cruzeiro de 252 km/h, o helicóptero utiliza um sistema desenvolvido pela Boeing que troca o rotor de cauda por um fan responsável pelo controle antitorque e direcional. De acordo com a Helicentro, o MD Explorer pode voar por quase 3h30 e tem alcance de cerca de 500 km.
O custo operacional do modelo é de US$ 650 por hora de voo em média. A aeronave é equipada com dois motores da canadense Pratt & Whitney, com 750 shp cada, e opera com peso bruto máximo de 2.948 kg.

domingo, 18 de março de 2012

Carreira de piloto de helicópteros decola no setor offshore

EXPANSÃO - O crescimento da economia brasileira em paralelo com a expansão do setor de óleo e gás despertou mais uma oportunidade de trabalho no setor offshore, trata-se da carreira de pilotos de helicópteros. Atualmente cerca de 128 aeronaves são destinadas para o setor, possuindo aproximadamente 653 tripulantes – piloto e copiloto – , segundo dados da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), com base nos resultados do terceiro trimestre de 2011.
QUALIFICAÇÃO - A procura pela profissão acentua-se pela demanda das empresas petrolíferas em adquirir a mão-de-obra especializada, uma vez que a solução mais rápida para chegar ás plataformas vem através do meio de transporte. Outro fator positivo para o profissional é a remuneração elevada comparada com ás demais profissões, pois a faixa salarial de um piloto de helicóptero atuante no ramo de óleo e gás gira em torno de R$ 14 mil a R$ 20 mil mensais para transportar equipes de trabalho para as plataformas instaladas em alto-mar.
PROFISSÃO - Conseguir formação de piloto de helicópteros offshore demanda além de tempo para aprimorar a função, uma dose extra de dinheiro do candidato. Para atuar na área o candidato deverá fazer o curso padrão de piloto de helicóptero, que gira em tono de R$ 80 mil, para posteriormente qualificar-se em offshore.  A certificação para voos por instrumentos (IFR) – necessário para comandantes de aeronaves offshore – se torna possível depois do curso teórico de três semanas em período integral e mais 30 horas de “vôo sob capota”, onde simula a falta de visibilidade do piloto. O piloto do helicóptero ainda precisará fazer curso teórico e prático para cada aeronave que deseje controlar, e consequentemente uma reavaliação anual.
PROJEÇÃO - A perspectiva de crescimento para a atividade profissional é expressiva. Em nota oficial enviado ao NN, a Abraphe estima que em 2019 haja 256 helicópteros em operação no setor, enquanto as projeções para os tripulantes atingirão a marca de 1.306 integrantes envolvidos na aviação em offshore. Segundo dados da Associação o Brasil possui atualmente a quinta maior frota de helicópteros do mundo – incluindo o setor de pilotos executivos – onde atinge cerca de 1.500 aeronaves.
por NN – Adriano Nascimento
euleionn.com.br

sábado, 17 de março de 2012

Para os que curtem aeromodelismo: Bell 430 LX-MARC

camera flagra falha no motor do avião em pleno ar

Avião faz pouso forçado na BA-262, em Itapetinga, na Bahia

Pouso aconteceu na noite de sexta-feira (16), após falhas na navegação.
Aeronave será vistoriada neste sábado (17); ninguém se feriu.

Avião fez pouso forçado em Itapetinga, na Bahia (Foto: Tiago Bottino / Itapetinga Agora)Avião fez pouso forçado em Itapetinga, na Bahia (Foto: Tiago Bottino / Itapetinga Agora)
              Um avião monomotor fez um pouso forçado, por volta das 20h de sexta-feira (17), na BA-262, em Itapetinga, a 562 km de Salvador. Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual, o piloto do monomotor, de 62 anos, residente em Minas Gerais, informou que estava em direção a Almenara, em Minas, quando a aeronave começou a apresentar falhas no sistema de navegação, forçando-o a realizar o pouso.
O avião foi escoltado pela polícia até o aeroporto de Itapetinga, onde será vistoriado neste sábado (17), para determinar quando deverá ser consertado e poderá seguir viagem. Ninguém se feriu.

Avião decola antes e passageiros perdem o voo em aeroporto do PR

Caso ocorreu no aeroporto de Cascavel; 3 passageiros perderam o voo.
Avião deveria ter saído as 14h50 e partiu as 14h30.

Uma aeronave da companhia Trip decolou 20 minutos antes do horário previsto no Aeroporto Adalberto Mendes da Silva, em Cascavel, no oeste do Paraná. Pelo menos três passageiros perderam o voo. Segundo informações do aeroporto, o avião decolou as 14h30 e o horário previsto era as 14h50.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), explicou que o passageiro precisa chegar no aeroporto 30 minutos antes do horário do voo, porém, se a companhia aérea precisar antecipar, o passageiro precisa ser avisado com pelo menos 24 horas antes. 
O Procon-PR orienta que em uma situação dessas, os passageiros devem solicitar a empresa aérea uma acomodação em outro vôo e/ou reembolso dos prejuízos sofridos, inclusive hospedagem e alimentação. 
Por volta das 18h a companhia Trip foi procurada pela reportagem mas não foi encontrada.

domingo, 11 de março de 2012

Exemplo de superação. Parabéns Cmte Babau pela sua força de vontade.

Comandante Babau perdeu parte do braço direito num acidente de carro. O que para muitos seria o fim de uma carreira, ele nunca desistiu do seu sonho de continuar a voar. Fica aqui este exemplo de vida e superação .



domingo, 4 de março de 2012

ANAC reforça fiscalizações no Amazonas

Brasília, 1° de março de 2012 - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que no ano de 2011 apenas os inspetores lotados no Amazonas realizaram na região, incluindo Acre, Roraima e Rondônia, a fiscalização de 291 pilotos e de 137 aeronaves, além da inspeção de 34 escolas, aeroclubes e empresas aéreas dos Estados. A fiscalização realizada pela ANAC no Amazonas é executada por diversos setores que compõem a Agência.
Atualmente a Agência dispõe de 571 fiscais que trabalham em todo o Brasil inspecionando todos os segmentos da aviação civil regulados pela ANAC, e somente no Amazonas, a Agência conta com 13 servidores lotados em Manaus para exercer as funções pertinentes aos serviços de fiscalização no Estado. E sempre que necessário, a ANAC encaminha novas equipes para fiscalização regional.
No mês de fevereiro de 2012, registramos dois acidentes na região e as causas  são investigadas pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA), da Aeronáutica. A ANAC aguarda relatório do órgão para agir administrativamente caso alguma operação tenha sido feita de forma irregular.
Para intensificar a fiscalização das operações aéreas que partirão do Estado do Amazonas nos próximos meses, a Agência intensificará a partir de hoje, 1° de março de 2012, a fiscalização “in loco” nos principais pontos de decolagem, além de disponibilizar inspetores de aviação para orientar os pilotos que possuem dúvidas sobre a operação na região e sobre as normas de aviação civil.
Adicionalmente, é importante ressaltar que, além das atividades de fiscalização “in loco”, a ANAC tem investido fortemente em ações de fiscalização indireta. Todas as aeronaves civis brasileiras são controladas pelo Sistema de Aviação Civil e seus dados são frequentemente atualizados junto à ANAC.  Quando solicitam autorização para voar no espaço aéreo controlado, isto é, fazem plano de voo, foi estabelecida uma forma mais efetiva de fiscalizar a regularidade dessas aeronaves e dos tripulantes por meio do sistema Decolagem Certa (DCERTA).  Essa iniciativa inédita foi desenvolvida conjuntamente pela ANAC e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), do Comando da Aeronáutica, que verifica em tempo real a situação de conformidade de pilotos e da aeronave com relação às bases de dados da ANAC de forma a fiscalizar e evitar a decolagem de vôos que possuam alguma irregularidade.
Pará
A Agência também intensificou, em 29/02, suas inspeções no Pará, que no mês de fevereiro registrou quatro acidentes aeronáuticos.
Assessoria de Imprensa da ANAC
Telefones: (61) 3314-4491 / 4493 / 4494 / 4496 / 4497 / 4498
Plantão de Imprensa: (61) 9112-8099
E-mail: jornalismo@anac.gov.br www.anac.gov.br

ANAC intensifica inspeções no Pará

Brasília, 29 de fevereiro de 2012 - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que no ano de 2011 apenas os inspetores lotados em Belém realizaram na região a fiscalização de 343 pilotos e de 278 aeronaves, notificaram 40 aeronaves, emitiram 16 autos de infração para pilotos e empresas e 4 autos de interdição para aeronaves. A fiscalização realizada pela ANAC no Estado do Pará é executada por diversos setores que compõem a Agência.
Atualmente a Agência dispõe de 571 fiscais que trabalham em todo o Brasil inspecionando todos os segmentos da aviação civil regulados pela ANAC, e somente no Estado do Pará, a Agência conta com 12 servidores lotados em Belém para exercer as funções pertinentes aos serviços de fiscalização no Estado. E sempre que necessário, a ANAC encaminha novas equipes para fiscalização regional.
No mês de fevereiro de 2012, registramos mais acidentes na região e as causas  são investigadas pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA), da Aeronáutica. A ANAC aguarda relatório do órgão para agir administrativamente caso alguma operação tenha sido feita de forma irregular.
Para intensificar as operações aéreas que partirão do Estado do Pará nos próximos meses, a Agência intensificará a partir de amanhã, 29 de fevereiro de 2012, a fiscalização “in loco” nos principais pontos de decolagem, além de disponibilizar inspetores de aviação para orientar os pilotos que possuem dúvidas sobre a operação na região e sobre as normas de aviação civil.
Adicionalmente, é importante ressaltar que, além das atividades de fiscalização “in loco”, a ANAC tem investido fortemente em ações de fiscalização indireta. Todas as aeronaves civis brasileiras são controladas pelo Sistema de Aviação Civil e seus dados são frequentemente atualizados junto à ANAC.  Quando solicitam autorização para voar no espaço aéreo controlado, isto é, fazem plano de voo, foi estabelecida uma forma mais efetiva de fiscalizar a regularidade dessas aeronaves e dos tripulantes por meio do sistema Decolagem Certa (DCERTA). 
Essa iniciativa inédita foi desenvolvida conjuntamente pela ANAC e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), do Comando da Aeronáutica, que verifica em tempo real a situação de conformidade de pilotos e da aeronave com relação às bases de dados da ANAC de forma a fiscalizar e evitar a decolagem de vôos que possuam alguma irregularidade.
Assessoria de Imprensa da ANAC
Telefones: (61) 3314-4491 / 4493 / 4494 / 4496 / 4497 / 4498
Plantão de Imprensa: (61) 9112-8099
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